Para inicio de conversa, convém lembrar que nas verdadeiras democracias, como nos EUA, um político não tem direito sequer de se candidatar a um terceiro mandato para o Poder Executivo.
O presidente Barack Obama ao cumprir o seu segundo mandato,
estará fora da política, mas no Brasil, um país do terceiro mundo, uma
republiqueta de banana, onde o nível de consciência política do seu povo é sofrível,
um partido pode eleger indefinidamente um político, como é o caso do prefeito
de Teresina, que vai para o seu quarto mandato. E o que é mais grave: sem administrações
que justifiquem um segundo, terceiro e quarto mandato.
Os governos do prefeito Firmino Filho (PSDB) se classificam
entre medianos e medíocres, porque são governos sem nenhum ‘traço de originalidade’
e obras que coloquem o seu nome na história. O ex-prefeito Elmano Férrer, pelo
menos construiu um viaduto de 50 metros e fez o maior carnaval na sua inauguração.
Assim como a ‘reinvenção do Corso’, uma brincadeira sem graça e que não desperta nenhum interesse de pessoas de outros
estados.
Em determinado momento eu cheguei a pensar que o teresinense
era um povo esclarecido, mas, com as eleições sucessivas de tucanos para
chefiar o Poder Executivo municipal da principal cidade do Piauí e sem apresentar
resultados que justifique 30 anos (mais de um quarto de século) no governo na
capital, a minha opinião mudou sobre o eleitor teresinense.
Que tal eleger em 2016 o deputado Dr. Pessoa ou a vereadora
Graça Amorim, ou dois, sendo um como candidato a vice do outro.
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