O ex-procurador geral da república, Antônio
Fernando Souza que denunciou o Mensalão
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As decisões do Procurador-Geral da República (PGR), Rodrigo
Janot em mandar prender figurões da política nacional e os maiores empreiteiros
deste país, faz exatamente aquilo que o povo brasileiro espera de uma instituição
que a partir da Constituição Federal de 1988 ganhou autonomia. E para o
desprazer de políticos corruptos e empreiteiros corruptores, os procuradores
gerais Antônio Fernando, Roberto Gurgel e Rodrigo Janot, corresponderam a todas
às expectativas da sociedade brasileira.
O ministro do STF, Teori Zavascki poderá até não atender ao
pedido de prisão dos cardeais do PMDB, mas o efeito coercitivo da decisão do
PGR Rodrigo Janot, atingiu o seu principal objetivo que é constranger políticos
que na maior desfaçatez e sem cerimônia provocam náuseas no Brasil esclarecido.
A nação brasileira está depositando toda sua confiança no
juiz federal Sérgio Moro, os procuradores da república (que atuam na Força Tarefa
da Operação Lava-Jato), no Procurador-Geral da República e na Polícia Federal
(PF) para passar este país a limpo.
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