quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Nada sugere que a política nacional vai melhorar em 2017



Os prefeitos eleitos em 2016 tomarão posse em janeiro, com um governo federal fragilizado, porque não vem conseguindo retomar o crescimento, uma vez que os investidores estrangeiros ainda não confiam na política econômica brasileira.
  
As eleições municipais já ficaram para trás. Confrontos diretos e ásperos, promessas mirabolantes e com pouca chance de serem realizadas, em janeiro, serão coisas do passado. Tudo isso que passou, agora é registro histórico. O que fica mesmo é o desafio estratosférico dos novos prefeitos em trabalhar com a escassez de recursos da prefeitura e com os governos estadual e federal sem poder socorrer esse ou aquele município.

O futuro prefeito para vencer os desafios que uma administração pública lhe impõe, vai ter que ser muito criativo e levar a austeridade às últimas consequências. Esse quadro nada auspicioso é que fez com que muitos candidatos à reeleição desistissem dessa empreitada.

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