Os prefeitos eleitos em 2016 tomarão posse em janeiro,
com um governo federal fragilizado, porque não vem conseguindo retomar o crescimento,
uma vez que os investidores estrangeiros ainda não confiam na política econômica
brasileira.
As eleições municipais já ficaram para trás. Confrontos
diretos e ásperos, promessas mirabolantes e com pouca chance de serem
realizadas, em janeiro, serão coisas do passado. Tudo isso que passou, agora é
registro histórico. O que fica mesmo é o desafio estratosférico dos novos
prefeitos em trabalhar com a escassez de recursos da prefeitura e com os governos
estadual e federal sem poder socorrer esse ou aquele município.
O futuro prefeito para vencer os desafios que uma administração
pública lhe impõe, vai ter que ser muito criativo e levar a austeridade às
últimas consequências. Esse quadro nada auspicioso é que fez com que muitos
candidatos à reeleição desistissem dessa empreitada.
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