A Lei
da vantagem ou a Lei do Gerson é que nos conduz, com raríssimas exceções
É justo que a mulher ocupe o mesmo espaço na vida pública
e no mundo corporativo brasileiro, por que não se admite que num país onde as
mulheres são maioria, elas continuem num plano secundário, sobretudo na
política.
Mas, não podemos alimentar esperanças vãs de que as
mulheres no poder serão melhores do que os homens, porque não são, uma vez que
elas têm uma mesma cultura.
Cito como exemplo, a ex-presidenta Dilma Rousseff e uma
ex-prefeita do Maranhão, conhecida nacionalmente como prefeita ostentação. Isso
para ficar só nesses dois exemplos.
É óbvio que o Brasil tem vários problemas, mas o mais
grave de todos é o problema cultural. Uma cultura que faz com que a nossa política
seja feita de uma repetição de atos e atitudes daqueles que os governam. Ocorre
que o Brasil se sustenta na Lei da Vantagem ou Lei de Gérson que é um
princípio em que determinada pessoa ou empresa brasileira deve obter vantagens
de forma indiscriminada, sem se importar com questões éticas ou morais. A
"Lei de Gérson" acabou sendo usada para exprimir traços bastante
característicos e pouco lisonjeiros do caráter nacional, que passa a ser
interpretado como caráter da população, associados à disseminação da corrupção
e ao desrespeito às regras de convívio para a obtenção de vantagens. Essa lei e
os seus princípios nós aprendemos no ambiente doméstico. E essa lei como foi
incorporada no cotidiano, ela passou a ser um elemento da nossa cultura.
Citei a ex-presidenta como exemplo do comportamento
feminino no poder. Um comportamento que em nada difere do homem. Convém
salientar que contra essa e-presidenta não existe nada que abandone a sua
conduta moral, mas administrativo sim.
Eu que já fui um defensor da maior participação das
mulheres na política, hoje confesso que faço algumas restrições à sua participação
na política partidária, sobretudo da mulher que não é independente com relação
ao seu marido.
Por Divino do Pai
Eterno da Silva Cansanção
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