Assim como os EUA elegeram Donald Trump, um outsider na política norte-americana,
presidente da nação mais rica e poderosa do mundo, o Brasil poderá eleger um
indivíduo estranho ao meio político brasileiro.
A eleição de Donald Trump em 2016, foi um ato de revolta
contra a globalização, contra uma política econômica que acaba com os empregos
locais e cria empregos nos países extremamente pobres, onde um trabalhador
sobrevive apenas com um dólar norte-americano. Em países como a China e países
do Sudeste da Asiático.
A eleição de Jorge Dória, prefeito da cidade de São Paulo,
embora esse empresário não seja um outsider
na política, foi um ato de revolta contra os políticos profissionais e
tradicionais. Jorge Dória foi eleito usando um discurso antipolítico e deu
certo.
Como o povo brasileiro anda decepcionado com a sua classe
política, Nizan Guanaes (foto), um dos
publicitários mais bem sucedidos do Brasil, poderá usar da mesma estratégia de
Trump e se eleger presidente do Brasil.
Qualquer partido brasileiro poderá lançar mão desse
expediente para chegar ao poder, ainda mais se até 2018, Donald Trump não tiver
decepcionado o estadunidense.
O Brasil precisa romper urgentemente com uma classe política
ultrapassada, porque retrógrada, atrasada e com os pés na senzala.
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