“Quem pariu Mateus
que balance” (é quando alguém não assume uma coisa, mas deveria assumir),
diz um surrado ditado popular sobre a transferência de responsabilidades. É
óbvio que os problemas dos refugiados me tocam profundamente, afinal de contas
eu não sou desumano, mas, isso não significa que eu aceite com naturalidade o
fato de que toda a nação tem a obrigação de aceitar pessoas que por qualquer
motivo são obrigadas a deixarem os seus países de origem.
Os refugiados tentam resolver os seus problemas e acabam
criando problemas para quem os recebe, sobretudo, num momento como este em que todo
mundo convive problemas como falta emprego, de moradia, saneamento básico, assistência
médica, saúde e creche de qualidade para os naturais do país - que se agrava
ainda mais com o aumento da população, por pessoas com costumes e culturas
diferentes.
A Síria, por exemplo, a melhor ajuda que os países ricos
deveriam prestar aos sírios é tirar do poder o partido Baath da família Al-Saad. Uma família que se transformou em dona
desse país árabe.
Num futuro próximo, os países da Europa que receberam
levas de imigrantes, pela incapacidade dos governos atenderem as demandas de
populações que crescem muito por causa da imigração descontrolada vão sofrer
bastante. É que os povos atrasados continuam tendo filhos como ratos, sem
pensar nas consequências.
As autoridades mexicanas, por exemplo, além de incentivar
os mexicanos a migrarem para os EUA ainda permitem o uso do seu país como rota
de acesso a nação norte-americana.
Os atos terroristas que a França, Alemanha e a Turquia vêm
sofrendo nos últimos anos é o reflexo do desajustamento de imigrantes aos países
que os acolheram.
A Europa principalmente, toda vez que recebe (acolhe)
imigrantes sem querer está estimulando novos imigrantes a buscarem refúgio nos
países membros da comunidade europeia. Hoje a França parece muito mais um país
africano do que um país, haja vista, a forte presença de africanos em solo
francês.
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