Como
será amanhã?
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Já disse aqui
neste espaço inúmeras vezes, que o governador Wellington Dias (PT) tenta manter
o PMDB e o PP, no que se convencionou chamar de base aliada, mas ocorre que
tanto o PMDB do ex-ministro dos Transportes, João Henrique Souza, como o
senador Ciro Nogueira (PP-PI) tem projetos políticos que não passam pelo
Partido dos Trabalhadores (PT), um partido em plena decadência e sem futuro
político.
O deputado
estadual Robert Rios (PDT), disse recentemente, que o PT, PP e o PMDB não estarão
numa mesma trincheira em 2018, por motivos os mais óbvios, porque como já foi
dito acima, o PMDB piauiense aspira suceder Wellington Dias e isso não é segredo.
Na semana passada a vice-governadora disse que o seu partido, o Partido
Progressista (PP) não aceita perder espaço no governo. Isso é um álibi, uma
justificativa para um eventual rompimento.
O governador
Wellington Dias, ainda tem algum capital político, mas, insuficiente para
garantir sua reeleição se ele não se voltar para as camadas sociais mais
baixas, porque na classe média e média alta, a sua cotação é baixa.
A política desse
petista de fortalecer, sobretudo no interior, potenciais adversários do PT é um
erro estratégico, porque como disse Robert Rios, o PMDB e PP não estarão ao seu
lado na campanha de 2018. Quem avisa amigo é, diz o ditado popular. Quem viver verá!
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