domingo, 29 de janeiro de 2017

Robert Rios não é profeta, mas prediz o futuro


Como será amanhã?

Já disse aqui neste espaço inúmeras vezes, que o governador Wellington Dias (PT) tenta manter o PMDB e o PP, no que se convencionou chamar de base aliada, mas ocorre que tanto o PMDB do ex-ministro dos Transportes, João Henrique Souza, como o senador Ciro Nogueira (PP-PI) tem projetos políticos que não passam pelo Partido dos Trabalhadores (PT), um partido em plena decadência e sem futuro político.  

O deputado estadual Robert Rios (PDT), disse recentemente, que o PT, PP e o PMDB não estarão numa mesma trincheira em 2018, por motivos os mais óbvios, porque como já foi dito acima, o PMDB piauiense aspira suceder Wellington Dias e isso não é segredo. Na semana passada a vice-governadora disse que o seu partido, o Partido Progressista (PP) não aceita perder espaço no governo. Isso é um álibi, uma justificativa para um eventual rompimento.

O governador Wellington Dias, ainda tem algum capital político, mas, insuficiente para garantir sua reeleição se ele não se voltar para as camadas sociais mais baixas, porque na classe média e média alta, a sua cotação é baixa.

A política desse petista de fortalecer, sobretudo no interior, potenciais adversários do PT é um erro estratégico, porque como disse Robert Rios, o PMDB e PP não estarão ao seu lado na campanha de 2018. Quem avisa amigo é, diz o ditado popular.  Quem viver verá!

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