Theresa May
foi a primeira dirigente estrangeira a encontrar-se com o presidente
norte-americano, seis dias apenas após a tomada de Donald Trump. A
primeira-ministra britânica tinha urgência em tomar o pulso ao pendor
protecionista de Trump e em manifestar o interesse do seu país nos acordos
comerciais bilaterais com os Estados Unidos. E foi dizer à América:
“Os nossos dois países juntos têm a responsabilidade de liderar. Quando os outros se abrem e nós nos encerramos não é bom nem para a América nem para a Grã-Bretanha, nem para o mundo”.
“Os tempos em que a Grã-Bretanha e a América intervinham em países soberanos na tentativa de refazer o mundo à nossa imagem acabaram. Mas não nos podemos nos dar ao luxo de ficar de braços cruzados quando a ameaça é real e quando é do nosso interesse intervir. Temos que ser fortes, inteligentes e pragmáticos. E devemos mostrar a determinação necessária para defender os nossos interesses”.
“Com o presidente Putin, o meu conselho é cooperar mas ficar atento. Não há nada de fatal no conflito entre a Rússia e o Ocidente e nada de inevitável no regresso aos dias da Guerra Fria. Mas devemos tratar com a Rússia numa posição de força e temos que criar relações, sistemas e processos que levem mais à cooperação do que ao conflito. E isso, particularmente após a anexação ilegal da Crimeia, para garantir aos estados vizinhos da Rússia que a sua segurança não está em causa”.
“Finalmente, para derrubar o Daesh, temos que utilizar todos os meios diplomáticos de que dispomos. Isto quer dizer, trabalhar internacionalmente para uma solução política segura para a Síria, desafiando a aliança entre o regime sírio e os seus apoiantes de Teerã”.
“Como dizia Churchill: ‘Falamos a mesma língua, ajoelhamo-nos diante dos mesmos altares e de, uma maneira geral, perseguimos os mesmos ideais’. E hoje, cada vez mais, temos fortes relações econômicas, comercias, políticas e de defesa. Por isso, tenho imenso prazer em que a nova administração faça dos acordos comerciais entre os nossos países uma prioridade. (…) Vai ser preciso trabalhar em detalhe, mas damos as boas vindas à vossa abertura para estas discussões e espero que possamos progredir de forma a que a nova Grã-Bretanha global depois do Brexit esteja ainda melhor equipada para assumir, com confiança, o seu lugar no mundo”.
“Os nossos dois países juntos têm a responsabilidade de liderar. Quando os outros se abrem e nós nos encerramos não é bom nem para a América nem para a Grã-Bretanha, nem para o mundo”.
“Os tempos em que a Grã-Bretanha e a América intervinham em países soberanos na tentativa de refazer o mundo à nossa imagem acabaram. Mas não nos podemos nos dar ao luxo de ficar de braços cruzados quando a ameaça é real e quando é do nosso interesse intervir. Temos que ser fortes, inteligentes e pragmáticos. E devemos mostrar a determinação necessária para defender os nossos interesses”.
“Com o presidente Putin, o meu conselho é cooperar mas ficar atento. Não há nada de fatal no conflito entre a Rússia e o Ocidente e nada de inevitável no regresso aos dias da Guerra Fria. Mas devemos tratar com a Rússia numa posição de força e temos que criar relações, sistemas e processos que levem mais à cooperação do que ao conflito. E isso, particularmente após a anexação ilegal da Crimeia, para garantir aos estados vizinhos da Rússia que a sua segurança não está em causa”.
“Finalmente, para derrubar o Daesh, temos que utilizar todos os meios diplomáticos de que dispomos. Isto quer dizer, trabalhar internacionalmente para uma solução política segura para a Síria, desafiando a aliança entre o regime sírio e os seus apoiantes de Teerã”.
“Como dizia Churchill: ‘Falamos a mesma língua, ajoelhamo-nos diante dos mesmos altares e de, uma maneira geral, perseguimos os mesmos ideais’. E hoje, cada vez mais, temos fortes relações econômicas, comercias, políticas e de defesa. Por isso, tenho imenso prazer em que a nova administração faça dos acordos comerciais entre os nossos países uma prioridade. (…) Vai ser preciso trabalhar em detalhe, mas damos as boas vindas à vossa abertura para estas discussões e espero que possamos progredir de forma a que a nova Grã-Bretanha global depois do Brexit esteja ainda melhor equipada para assumir, com confiança, o seu lugar no mundo”.
Com Euronews
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