O Brasil é “o país da piada pronta”, como costuma dizer, o
Esculhambador-Geral da República, o
colunista do jornal Folha de S. Paulo, José Simão.
A piada do momento é o prefeito da cidade de São Paulo,
Jorge Dória Junior (JDJ), o aprendiz de feiticeiro, o admirador e seguidor do
presidente dos EUA, Donald Trump, que já está em campanha para governador do
estado São Paulo ou para presidente da república.
O prefeito JDJ que começou o seu governo imitando o
ex-presidente da república Jânio Quadros, de triste memória ao se fantasiar de
gari (sem boné) e com uma vassoura na mão se apresentou ao público paulistano,
limpando uma cidade permanentemente suja e que convive com todos os problemas
que uma metrópole do terceiro mundo convive, já de olho em 2018.
Esse prefeito que se elegeu usando um discurso
antipolitico, nem bem assumiu o comando da prefeitura da cidade de São Paulo e
já trabalha pensando em 2018. Uma jogada pretensiosa, de um político que embora
se apresente como o novo, tem os mesmos vícios dos políticos tradicionais, dos
dinossauros da política nacional.
Me
engana que eu gosto
A malandragem e a esperteza que o prefeito Jorge Doria
Junior (JDJ) vem demonstrando, é um jogo bastante arriscado, haja vista, ele ainda
não ter tempo para ser avaliado como administrador de uma cidade gigante, como
a cidade de São Paulo, num momento particularmente difícil como este que o país
atravessa e com apenas 59 dias de governo.
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