terça-feira, 22 de agosto de 2017

Leitura dinâmica

O mundo inteiro está vivendo sob um clima de medo e terror permanente. Na Europa e nos Estados Unidos da América (EUA), o medo que assusta as suas populações é provocado pelo terrorismo que vem dos países, que por dezenas e até centenas de anos foram dominados pelos países ricos do continente europeu e da América do Norte. Mais precisamente, dos EUA. Numa reação do terror contra os antigos colonizadores dos países do Oriente Médio, da África, da América Central e da América do Sul. E para piorar ainda mais uma situação já bastante grave, as guerras que estão sendo travadas Síria, no Iraque e em alguns países africanos estão provocando êxodos em massa em direção aos países da Europa.

O país da pelota

No Brasil só se respira e vive futebol, sobretudo agora com o advento da TV por assinatura que não só trata do futebol brasileiro, como também do futebol europeu, chinês e até norte-americano. Não há nenhum exagero na afirmação de que nós os brasileiros estamos sendo intoxicados e alienados por uma verdadeira enxurrada de transmissões esportivas. No tempo da ditadura militar, segundo a imprensa, os governos militares usavam o futebol para desviar a atenção do povo brasileiro dos massacres que aconteciam nos porões da ditadura. Hoje, o esporte de um modo geral é usado pelas emissoras de televisão, na sua maioria formada por capital estrangeiro, como uma nova forma de colonialismo. Assim como também, o domínio de novas tecnologias e aplicativos criados nos EUA e na Europa. Os smartphones e o Uber, por exemplo.

Rodrigo Maia: O protetor de Temer


Há 25 pedidos de impeachment do presidente da república pendentes na Câmara Federal para análises, sendo 22 referentes à conversa entre o presidente e o empresário da JBS Joesley Batista. Cabe ao presidente da Câmara dar prosseguimento ou não. O que o presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), vem tratando com uma indiferença olímpica, como que para proteger o seu benfeitor. Maia vem usando como justificativa para não analisar esses pedidos de impeachment, o perigo que representa um novo impeachment, que poderá provocar a desestabilização política do país. Uma justificativa indecente, convenhamos.

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