O mundo inteiro está vivendo sob um clima de medo e terror
permanente. Na Europa e nos Estados Unidos da América (EUA), o medo que assusta
as suas populações é provocado pelo terrorismo que vem dos países, que por dezenas
e até centenas de anos foram dominados pelos países ricos do continente europeu
e da América do Norte. Mais precisamente, dos EUA. Numa reação do terror contra
os antigos colonizadores dos países do Oriente Médio, da África, da América Central
e da América do Sul. E para piorar ainda mais uma situação já bastante grave, as
guerras que estão sendo travadas Síria, no Iraque e em alguns países africanos estão
provocando êxodos em massa em direção aos países da Europa.
O
país da pelota
No Brasil só se respira e vive futebol, sobretudo agora
com o advento da TV por assinatura que não só trata do futebol brasileiro, como
também do futebol europeu, chinês e até norte-americano. Não há nenhum exagero
na afirmação de que nós os brasileiros estamos sendo intoxicados e alienados por
uma verdadeira enxurrada de transmissões esportivas. No tempo da ditadura
militar, segundo a imprensa, os governos militares usavam o futebol para
desviar a atenção do povo brasileiro dos massacres que aconteciam nos porões da
ditadura. Hoje, o esporte de um modo geral é usado pelas emissoras de televisão,
na sua maioria formada por capital estrangeiro, como uma nova forma de
colonialismo. Assim como também, o domínio de novas tecnologias e aplicativos criados
nos EUA e na Europa. Os smartphones e o Uber, por exemplo.
Rodrigo
Maia: O protetor de Temer
Há 25 pedidos de impeachment do presidente da república
pendentes na Câmara Federal para análises, sendo 22 referentes à
conversa entre o presidente e o empresário da JBS Joesley Batista. Cabe ao
presidente da Câmara dar prosseguimento ou não. O que o presidente da Câmara
Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), vem tratando com uma indiferença olímpica,
como que para proteger o seu benfeitor. Maia vem usando como justificativa para
não analisar esses pedidos de impeachment,
o perigo que representa um novo impeachment,
que poderá provocar a desestabilização política do país. Uma justificativa indecente,
convenhamos.
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