As pessoas num mundo inseguro, num mundo marcado por todo tipo de doenças virais, movidas pelo estresse causado pela ameaça do desemprego, pelas incertezas de um novo dia que sempre nos reserva alguma surpresa; tudo isso provoca no homem um clima de intolerância permanente que a qualquer momento poderá se manifestar e produzir consequências sérias e imprevisíveis.
“O mundo está se tornando cada vez mais intolerante, cada vez mais se radicalizando e deixando o diálogo. Isso infelizmente acontece também no Brasil. As pessoas vão se enrijecendo em suas posturas e o diálogo vai ficando minado. Meu grande desafio vai ser levar e tentar implantar essa cultura do diálogo, ” assim se manifestou Dom Paulo Cezar Costa o novo arcebispo de Brasília sobre a falta de diálogo e o clima de intolerância beligerante que se verifica em qualquer lugar e em todos os níveis sociais. Um diálogo que se praticado será capaz de evitar as vias de fato.
É hora de desarmar os espíritos, dar uma trégua nas nossas preocupações diárias, aliviar e relaxar as nossas mentes para que elas não explodam e produzam sérias consequências para si e para outrem. Procurar manter-se calmo, tranquilo em meio a um turbilhão não é uma tarefa fácil, mas, é preferível perder um bem do que perder a razão e o senso. “É tudo uma questão de manter, a mente quieta, espinha ereta e coração tranquilo”.
Procurar manter o diálogo e investir na harmonia são atitudes que ajudam a nos proteger e a proteger o outro.
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