Podemos sem nenhum exagero comparar a disputa do pré-candidato Sérgio Moro pela presidência da república, com a luta travada entre o pequeno Davi e o gigante Golias. Moro nessa sua caminhada em direção ao Palácio do Planalto tem como inimigos declarados, pelas mais diversas e inconfessáveis razões, o presidente da república, Bolsonaro, os ministros do STF, Gilmar Mendes, Nunes Marques, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, Lula da Silva, Renan Calheiros e outros menos importantes.
Ao lançarmos o olhar sobre a historicidade da Bíblia, veremos que gigantes sempre existiram ao longo da vida de seus personagens. Nem sempre em tamanho, braveza e importância, mas em forma de dificuldades gigantescas que precisaram ser vencidas. Em nossos dias não é diferente, pois os gigantes se apresentam como criminalidade, drogas, desavenças, entre tantas outras coisas que afrontam o povo invisível.
O ex-juiz federal Sérgio Moro, o coordenador da Operação Lava Jato por ter desafiado o establishment brasileiro), atraiu a ira de gente muito poderosa que foi viver atrás das grades e vendo o Sol nascer quadrado, porque se julgavam tão poderosos e influentes e, portanto, inatingíveis. Daí a perseguição implacável e toda forma de agressão exercida contra um brasileiro que um dia ousou vencer os nossos malfeitores.
Mas, os malfeitores brasileiros não perdem por esperar a justiça divina que tarda, mas não falta. A justiça divina que mostrará ao arrogante, presunçoso e criminoso que um dia o seu poder e a sua peçonha (maldade e desonestidade) serão vencidos. A morte que se revelará como seu destino trágico e final.
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