segunda-feira, 30 de julho de 2012

Vivendo a vida sem restrições e sem remorsos

“Às vezes me desespero por não saber como conduzir as minhas ações. É que em determinados momentos, não sou eu quem me domina, mas algo para mim desconhecido, que brota das profundezas do meu”.

“Quando me tocas, não resisto as tuas carícias. Fico impotente na tua presença e tu fazes de mim o que bem quiseres. Diante dessa coisa bastante evidente, para não me deixar levar pelo que me provocas - só me resta fugir de você. Venho fugindo de você, evitando você, porque sei que o nosso tipo de amor ainda não é visto com naturalidade, como natural é a relação entre os animais que ao se sentirem atraídos um pelo outro, saciam os seus desejos, não importando o lugar, o meio e a coerção social”.


“A vida poderia ser muito mais simples, se as pessoas não se sentissem na obrigação de agirem conforme as exigências de uma sociedade que as impede de serem como são verdadeiramente; pessoas que gostariam de viver livremente as suas emoções, desejos, vontades e inclinações, mas coerção social, muito mais que as leis, as normas e regulamentos agem sobre elas impedindo de vivam como os seus exigem”. (Tomazia Arouche)

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