“Às vezes
me desespero por não saber como conduzir as minhas ações. É que em determinados
momentos, não sou eu quem me domina, mas algo para mim desconhecido, que brota
das profundezas do meu”.
“Quando me tocas, não resisto as tuas carícias. Fico
impotente na tua presença e tu fazes de mim o que bem quiseres. Diante dessa
coisa bastante evidente, para não me deixar levar pelo que me provocas - só me
resta fugir de você. Venho fugindo de você, evitando você, porque sei que o
nosso tipo de amor ainda não é visto com naturalidade, como natural é a relação
entre os animais que ao se sentirem atraídos um pelo outro, saciam os seus
desejos, não importando o lugar, o meio e a coerção social”.
“A vida poderia ser muito mais simples, se as pessoas não
se sentissem na obrigação de agirem conforme as exigências de uma sociedade que
as impede de serem como são verdadeiramente; pessoas que gostariam de viver
livremente as suas emoções, desejos, vontades e inclinações, mas coerção
social, muito mais que as leis, as normas e regulamentos agem sobre elas
impedindo de vivam como os seus exigem”. (Tomazia Arouche)
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