O senador Aécio Neves (PSDB-MG),
derrotado na eleição para presidente da república pela candidata à reeleição
Dilma Rousseff, voltou a criticar o governo federal sobre o que ele chamou de
herança maldita; que foram os erros cometidos pelo primeiro governo da
substituta de Luís Inácio Lula da Silva, que obrigou Dilma no seu segundo
mandato a promover um ajuste fiscal que o próprio Aécio Neves seria obrigado a
fazer, caso tivesse sido eleito e que acaba de ser anunciado pelo ministro da
Fazenda Joaquim Levy. Esse aumento inclui a elevação do IOF para empréstimo de pessoa física
de 1,5 para 3%, a volta do CIDE, que elevará o preço da gasolina em 7% e a
incidência do PIS/COFINS sobre combustíveis.
Aécio nas suas criticas ao governo federal incluiu
mais o apagão da indústria, o racionamento de energia e cortes de direitos
trabalhistas, o que segundo esse mesmo senador mineiro já levou os trabalhadores das
maiores montadoras do país a entrar em greve.
O pacote de maldades que acaba de
ser anunciado por Joaquim Levy é o mesmo que Aécio Neves teria adotado, caso
tivesse sido eleito, isso porque ele teria herdado o que ele chama de herança
maldita do governo de Dilma Rousseff.
Só com essas medidas será possível o Brasil evitar uma tragédia anunciada. Uma tragédia que começou a se desenhar com o fracasso da política econômica adotada pelo ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, numa tentativa desesperada para proteger o Brasil dos efeitos perversos da crise financeira internacional iniciada em 2008 e que até hoje castiga os países da zona do Euro. Guido Mantega fracassou querendo acertar.
Só com essas medidas será possível o Brasil evitar uma tragédia anunciada. Uma tragédia que começou a se desenhar com o fracasso da política econômica adotada pelo ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, numa tentativa desesperada para proteger o Brasil dos efeitos perversos da crise financeira internacional iniciada em 2008 e que até hoje castiga os países da zona do Euro. Guido Mantega fracassou querendo acertar.
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