sexta-feira, 8 de abril de 2016

A CNBB deveria funcionar como mediadora e as Forças Armadas como abonadora



Com o recrudescimento das crises política, economia, social, moral e ética e as forças políticas em conflito, demonstrando nenhum interesse para a abertura de um diálogo que poderia ser o embrião de um pacto que reunisse em torno de uma mesa, políticos, empresários, centrais sindicais, estudantes e representantes da própria Igreja Católica e de outras denominações religiosas, alguém vai ter que tomar a iniciativa de propor ao país um pacto. E ninguém melhor do que as igrejas para proporem um pacto de pacificação e de salvação nacional.

Sem que a oposição e a situação desarmem os seus espíritos belicosos, o que veremos é o nosso país descambar para uma grave crise institucional que para resolve-la, só com a intervenção das Forças Armadas, como aconteceu em 31 de março de 1964 - e o resto dessa história que o povo brasileiro conhece de cor e salteado. 

Com a nossa classe política seja de que lado for, completamente desmoralizada e desacreditada, já tem muito brasileiro cobrando uma manifestação das Forças Armadas.

Sem o povo querer a continuidade do governo da presidenta Dilma Rousseff e também sem querer um governo do PMDB, só uma saída: a intermediação ou a intervenção das Forças Armadas na vida política nacional, uma vez que o Brasil foi sequestrado por políticos corruptos e malfeitores.

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