O Brasil é um país carente de estadistas. O último que nós
tivemos, foi o pernambucano Joaquim Nabuco que se notabilizou durante o império
pela sua luta incessante em defesa do fim da escravidão.
A presidenta do Superior Tribunal Federal (STF), a ministra
Cármen Lúcia, com a sua postura intransigente a favor da Operação Lava Jato se
apresenta ao país como uma estadista da Nova República, porque ela na presidência
da Suprema Corte vem tomando decisões necessárias e inadiáveis - num momento
crucial da nossa história, quando a democracia brasileira precisa ser
fortalecida e amadurecida.
A morte do ministro do STF, Teori Zavascki que muitos
julgavam ser também à morte da Operação Lava Jato, após as decisões da
presidenta em determinar que os juízes auxiliares que trabalhavam com esse ex-ministro
retomassem seus trabalhos e a homologação das 77 delações de executivos e
ex-executivos da Odebrecht, apontam na direção de mudanças profundas e
significativas na vida nacional, a partir do STF.
Esperamos que o STF sob a presidência da ministra Cármen
Lúcia acabe com o fim do foro privilegiado, da prisão especial e determine que
réu não possa assumir cargos públicos. O Brasil espera e confia em Cármen
Lúcia.
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